"O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente." (Peter Senge)

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Análise do Estudo de Caso MARCOPOLO.

Como nossa base teórica foram Peter Senge – A Quinta Disciplina e Mario Sergio Cortella, montamos uma critica ao texto redigido pela Hana Cristina.



Com base na defesa apresentada por Hana Cristina Witt, onde a base de estudos foi a empresa Marcopolo, podemos identificar pontos relevantes para uma discussão, baseada na literatura apresentada por Petter Senge. Além disso, tomamos como ferramentas de apoio para estas discussões os comentários de Mário Sergio Cortella. Podemos dizer inicialmente que a aprendizagem organizacional aliada a inovação e renovação gera conhecimentos contínuos o que proporciona a empresa múltiplas vantagens, desde que o processo seja monitorado e ajustado sempre que necessário.

Segundo as afirmações de Hana, a Marcopolo identifica a necessidade de ser uma organização que aprende para que possa com isto obter vantagem competitiva em um mercado globalizado, que onde a empresa que mais sabe se manter estável e produtiva gera a confiança do seu produto para o seu cliente e pode disputar novos mercados.

Porque a Marcopolo quer ser uma organização que aprende?

Para ser competitiva por meio das competências, onde possa se adequar as imposições da globalização, para isto, quer na aprendizagem buscar a inovação, velocidade na resposta ao cliente, ter flexibilidade , capacidade de aprender para se adequar ao momento e as vontades do seu cliente. A troca de experiências é um dos pontos focais da Marcopolo para que possa utilizar uma aprendizagem continua.
Para que isto acontecesse de forma eficaz e eficiente, a organização criou um centro de Educação Corporativa, para gerar uma equipe multidisciplinar baseada na gestão por competências, onde cada um soubesse a sua atividade e que o todo pudesse gerar um resultado em comum.
Como formas de assegurar o sucesso da ação tomada, foram criados indicadores de desempenho, baseados nas cinco disciplinas de Peter Senge.
(texto baseado no Case Marcopolo de Hana Cristina Witt)

Baseando-se no conhecimento adquirido em sala e na literatura proposta por Senge, concluímos que para se proporcionar uma continuidade dos processos de aprendizagem é necessário um follow up (acompanhamento) dos indicadores propostos neste estudo, que segundo o ponto vista de Senge o conhecimento adquirido é fortalecido por meio do pensamento sistêmico que distribui de forma igualitária as informações recebidas. No estudo apresentado, a proposta é uma avaliação pontual, individual onde poderão ser medidos por indicadores de performance após o conhecimento repassado. O atributo proposto por Senge é buscar a visão compartilhada, para uniformizar e dividir experiências no grupo para a alavancagem do processo de aprendizagem organizacional, por meio da aprendizagem em grupo existe uma forte tendência de homogeneizar o conhecimento, aplicando uma base estrutural para disseminação das informações o que corrobora um pensamento sistêmico e traça um modelo de ação conjunto para uma finalidade prática e eficaz. Com a aliança dos modelos mentais que são contabilizados por meio dos valores e experiências compartilhadas com o individuo e com o mundo, este conceito reforça a prática de uma ação em conjunto para se obter o melhor resultado. Já o domínio pessoal, diz respeito à capacidade de cada individuo perceber e analisar o que a visão compartilhada e os modelos mentais ampliaram, deixando de se tornar somente o Eu partindo para o Grupo, sendo que cada um precisa adotar uma postura participativa. Para que o processo pudesse gerar o resultado esperado proposto por Peter Senge
As cinco disciplinas criam cenários de aprendizagem tanto individuais como e principalmente em grupo.
(Adriana Ribeiro, Fábio Alves, Juliana Melo, Mariana Martins e Vanessa Macedo)

Avaliação do modelo de gestão da Marcopolo considerando o modelo “Learning Organizations”

Com base nas cinco disciplinas de Senge, a Marcopolo criou um cenário característico de aprendizagem para cada uma das disciplinas, porém foram observados falhas no processo o que dificultou a continuidade das informações, uma vez que não foi dado a devida importância a memória organizacional, o que poderia se catalogar os sucessos e insucessos para novas tomadas de decisões, além disto a continuidade da aprendizagem não foi repassada para que todos tivessem acesso a ela.
Segundo o autor as cinco disciplinas proporcionam a aprendizagem organizacional, desde que trabalhem em conjunto, criando um cenário de inovação e renovação continua, com base nesta afirmação, podemos concluir que na Marcopolo, os processos não tiveram uma ligação, ocasionando um vasto material para a melhoria que mesmo com os investimentos gerados no processo de aprendizagem a Marcopolo não soube administra-la.
(Adriana Ribeiro, Fábio Alves, Juliana Melo, Mariana Martins e Vanessa Macedo).

Caso queiram ler na íntegra o material de defesa redigido pela Hana Cristina Witt que foi utilizado para este Post acessem:
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10175  (21/10/2010 - 23h44m)

► E por fim, apresentamos as biografias dos nossos inspiradores neste trabalho e finalizamos com nossos agadecimentos pela rica oportunidade que nos foi dada por nossa querida Professora Roberta.

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